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Porto: Fio da Palavra, 2014. 605 pp. ISBN: 978-989-8171-28-3
"A obra que o leitor tem entre mãos pretende ser uma recolha completa de todos os trabalhos escritos de Armindo de Sousa, publicados além dos seus livros ou capítulos de livros. Porque este historiador já partiu de entre nós há cerca de quinze anos, porque os seus trabalhos estão dispersos e são, quase todos, de difícil acesso, porque uma obra reunida ganha em unidade, em coerência e em inteligibilidade. Mas, acima de tudo, porque Armindo de Sousa foi um historiador de excepção; e se, em qualquer país, seria obrigatória a disponibilização da sua obra a um público alargado, do limitado e algo pobre panorama historiográfico português é quase um crime de lesa-inteligência que as páginas que ele nos deixou andem perdidas." (Luís Miguel Duarte)
Lusitania Sacra, 2.ª Série, 22, 2010, pp. 203-221
Sobre Nun’Álvares Pereira… Notas historiográficas2014 •
2012 •
Fundação do Mosteiro de Santa Clara de Coimbra (da Ordem de Santa Clara), desde a instituição por D. Mor Dias à intervenção da Rainha Santa Isabel. Foundation of the Monastery of Saint Clare of Coimbra (order of the Poor Clares), from the institution by Lady Mor Dias to the intervention of Queen (Saint) Elizabeth Vol. I (pdf: p. 01 a 30) Dissertação de Mestrado em História da Idade Média apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Coimbra – 2000 Capa: Mosteiro de Santa Clara (a Velha) de Coimbra (desenho do Arqt.º Rui Rosmaninho) SUMÁRIO: Siglas e Abreviaturas (p. 4) Fontes e Bibliografia (p. 7) As Origens do Mosteiro de Santa Clara de Coimbra (p. 38) Introdução (p. 39) 1. Estado da questão (p. 45 ) 2. A fundadora: D. Mor Dias (p. 57) 2.1. Família e poder (p. 57) 2.2. O ingresso de D. Mor Dias no Mosteiro das Donas de Santa Cruz de Coimbra (p. 61) 2.3. Património (p. 68) 3. Fundação do Mosteiro de Santa Clara de Coimbra (p. 77) 3.1. Licença, «dote» e início da contenda com o Mosteiro de Santa Cruz (p. 77) 3.2. Primeira pedra e doação à Ordem de Santa Clara (p. 91) 3.3. Evolução do Mosteiro e da contenda até à morte da fundadora (p. 99) 4. Da morte de D. Mor Dias à “extinção” do Mosteiro (p. 120) 4.1. A efémera continuidade... (p. 120) 4.2. Tempos de desordem (p. 124) 4.3. O retomar da contenda e o fim aparente (p. 135) 5. A intervenção da Rainha D. Isabel (p. 142) 6. Resolução da contenda (p. 161) Conclusão (p. 170) ANEXOS Anexo 1 - Cronologia Anexo 2 – Mapas Anexo 3 – Quadro comparativo dos documentos 40, 41 e 42 (2 de Dezembro de 1311) Anexo 4 - Imagens http://webopac.sib.uc.pt/record=b1401431&searchscope=0
Omni Tempore
"Em esto nos farees grande mercee": o discurso de Faro e Loulé nas Cortes dos séculos XIV e XV2018 •
O livro traça a evolução das estruturas políticas e sociais desde o Portugal Medieval até aos alvores da Época Moderna, procurando explicar as raízes da formação política do Estado moderno, examinando os seus principais aspectos: a irradiação da Corte régia, a criação e a consolidação das instituições centrais, as lutas dinásticas, a emergência do poder local, a expansão territorial e o desenvolvimento da cultura política. Com base nos estudos mais actualizados, procede-se a uma análise crítica da correlação de forças estabelecida entre o poder régio e a sociedade política, de forma a comprovar que uma boa parte dos fenómenos relacionados com o aparecimento do Estado e a ideia política associada têm origem na Idade Média Tardia.
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A crónica de D. Pedro I: a estratégia cronística em Fernão Lopes2019 •
2019 •
Vânia Leite Fróes et al. (org.). Viagens e espaços imaginários na Idade Média
Viagens diplomáticas: o rei português à corte de Luís XI2018 •
2019 •
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
ENTRE A BATALHA E O MOSTEIRO: MEMÓRIAS LEGITIMADORAS DA DINASTIA DE AVIS (SÉC. XV) _ Dissertação de Mestrado (UFG/2017)2017 •
2020 •
Revista ARS HISTORICA
A morte régia em comparação: as narrativas fúnebres sobre os Reis de Portugal e de Castela no século XV (1454 - 1481)2020 •
ANAIS DO II FÓRUM DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DO CENTRO-OESTE E XI SEMINÁRIO DE PESQUISA UFG/PUC-GOIÁS
A bem aventurada morte do Rei de Boa Memória: as narrativas da morte de D. João I como evocação de poder2018 •
2018 •
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Revista Vernáculo
História Política, História do poder: visitando manuais de historiografia portuguesa como estratégia para o estudo político tardo-medieval português2011 •
, Élites, conflicto y discursos políticos en las ciudades bajomedievales de la Península Ibérica, MONSALVO ANTÓN, JOSÉ MARÍA (ed.), Ediciones Universidad Salamanca, Salamanca, 2019, pp. 243-270
“Ecos da vida municipal de concelhos de senhorio nobre? As cidades e vilas da Casa de Bragança nas cortes de lisboa de 1498”in Música e História: Estudos em homenagem a Manuel Carlos de Brito, ed. Manuel Pedro Ferreira and Teresa Cascudo, Lisboa: Colibri / CESEM. ISBN: 978-989-689-662-1
O caderno Barbieri e as Cantigas de Santa Maria: Uma nota de rodapé2017 •
Historia Constitucional
José DOMINGUES e Manuel MONTEIRO, "Sistemas Eleitorais e Democracia Representativa no Limiar do Constitucionalismo Português", in Historia Constitucional 19, 2018, pp. 593-639.2018 •
2005 •
A Burocracia do "Eloquente" (1433-1438). Os textos, as normas, as gentes
A Burocracia do Eloquente 1433-1438. Judite de Freitas.pdf1996 •